A cantora Ivete Sangalo falou esta semana em entrevista a revista Veja Rio, entre outros temas, sobre shows internacionais e um assunto polêmico, a rivalidade com Claudia Leitte. Na entrevista, o repórter comparou a rivalidade entre as cantoras baianas com outro famoso caso de concorrência, o das cantoras de rádio Emilinha e Marlene.
Política, Ivete preferiu não entrar na polêmica, que pelo menos entre os fãs das duas é bastante quente. "Não sei se parece com a rivalidade das duas porque não conheço a história delas direito. Mas essa história minha com a Claudinha não sei de onde vem. Desde que ela começou, sou perguntada a respeito disso e, por mais que eu responda que não há nada, as pessoas continuam perguntando. Toda vez que falo algo sobre ela, encontram um trecho da declaração para alimentar a polêmica. Acho bacana que existam muitas cantoras, que se invista em muitas cantoras", afirmou.
Perguntada sobre como tem sido a atuação como "embaixadora" do Brasil, ela ressaltou as mudanças das perguntas hoje em relação às primeiras turnês: "Elas não são mais rudes, são mais suaves. As pessoas têm muita curiosidade pela diversidade da nossa cultura". Ela fez questão de dizer ainda que o país vive um ótimo momento e lembrou das apresentações no exterior que está por fazer. "Já tenho shows marcados na Inglaterra, na Holanda e na França, além de pedidos para a Ásia", disse ela.
Neste sábado (26), a cantora apresentou no Rio de Janeiro o show grandioso que levou ao Madison Square Garden, em Nova York, no ano passado. "Numa produção desse porte, é mais difícil sair do script. São muitos figurinos, coreografias e efeitos. Para fazer esse show, viajo com dez caminhões. Há 45 pessoas em minha equipe, fora doze que trabalham na montagem do palco. Acho que a graça para o fã é ficar na expectativa por aqueles momentos que ele viu na TV, mas, como sou muito guiada pela emoção, às vezes fujo do roteiro", disse.
Política, Ivete preferiu não entrar na polêmica, que pelo menos entre os fãs das duas é bastante quente. "Não sei se parece com a rivalidade das duas porque não conheço a história delas direito. Mas essa história minha com a Claudinha não sei de onde vem. Desde que ela começou, sou perguntada a respeito disso e, por mais que eu responda que não há nada, as pessoas continuam perguntando. Toda vez que falo algo sobre ela, encontram um trecho da declaração para alimentar a polêmica. Acho bacana que existam muitas cantoras, que se invista em muitas cantoras", afirmou.
Perguntada sobre como tem sido a atuação como "embaixadora" do Brasil, ela ressaltou as mudanças das perguntas hoje em relação às primeiras turnês: "Elas não são mais rudes, são mais suaves. As pessoas têm muita curiosidade pela diversidade da nossa cultura". Ela fez questão de dizer ainda que o país vive um ótimo momento e lembrou das apresentações no exterior que está por fazer. "Já tenho shows marcados na Inglaterra, na Holanda e na França, além de pedidos para a Ásia", disse ela.
Neste sábado (26), a cantora apresentou no Rio de Janeiro o show grandioso que levou ao Madison Square Garden, em Nova York, no ano passado. "Numa produção desse porte, é mais difícil sair do script. São muitos figurinos, coreografias e efeitos. Para fazer esse show, viajo com dez caminhões. Há 45 pessoas em minha equipe, fora doze que trabalham na montagem do palco. Acho que a graça para o fã é ficar na expectativa por aqueles momentos que ele viu na TV, mas, como sou muito guiada pela emoção, às vezes fujo do roteiro", disse.
Foto: Divulgação
Por: @KeyllaRosas