Mal atendido e chateado. Assim o cantor de pagode Falcão, da banda Rapina, resumiu o tratamento que alegou ter tido da empresa Natural Park, responsável pelo serviço de manobristas do Restaurante Ki Mukeka, na orla de Salvador. "Reclamo do mau atendimento. É ruim. Eu simplesmente cheguei e fui estacionar meu carro - já autorizado por um dos
manobristas a eu mesmo estacionar o meu veÃculo. Prefiro fazer isso porque já aconteceu de ter meu carro arranhado nestas ocasiões", relatou o cantor.
Ainda segundo Falcão, um outro funcionário não teria gostado da atitude dele, estacionando um outro veÃculo bem na porta do motorista. "Eu não podia nem entrar em meu próprio carro. Não sei o que acontece. O estacionamento não tinha nem 30 carros. Não consigo entender. Não sei se eles têm raiva ou um poder falso que pensam que têm ou por eu ser artista. Não quero um tratamento diferenciado e nem busquei isso. Apenas estacionei meu carro e ele não gostou", afirmou Falcão sem citar o nome do funcionário da Natural.
De acordo com o artista, o gerente do Ki Mukeka acompanhou o ocorrido e "me tratou super bem. A culpa não é do restaurante e sim do serviço terceirizado. Quero registrar para que isso não aconteça nem comigo e nem com ninguém", disse.
Em contato com a Natural Park, a empresa informou ao Bocão News que todos os serviços são monitorados e que esta situação será averiguada. A empresa afirmou que se a veracidade do caso for constatada, se o funcionário, de fato, tiver tratado mal o cliente, o manobrista será dispensado, pois este tipo de conduta não é aprovado ou orientado pela empresa.
Falcão ressaltou à equipe do Bocão News que o carro dele não foi arranhado e não sofreu danos, mas fez questão de pontuar que "o tratamento tem que ser igual e já fiz queixa na empresa. Ele teve a intenção de prender o meu carro. Esse falso poder lhes dá a oportunidade de coibir as pessoas. Fiquei muito chateado", concluiu.
Postagem:@marciCL
Fonte: @bocaonews